Maria do Socorro, uma trabalhadora conhecida em sua comunidade, faleceu repentinamente após ingerir uma marmita entregue anonimamente. A tragédia ocorreu em 07/02/2025, desencadeando uma investigação policial.
Segundo relatos do genro, Adriano, Maria começou a passar mal cerca de 30 minutos após consumir a refeição. Ela começou a virar os olhos, se urinou e a gente colocou ela dentro do carro. Saímos, nas "carreiras", para a UPA. Ela já chegou apagada. Tentaram reanimar ela, mas não teve condições. A pressão dela, que era alta, foi lá para baixo. E ela soltava muita secreção pela boca.
concluiu Adriano.
O corpo de Maria foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) em Recife. Os laudos iniciais apontam intoxicação exógena, levantando suspeitas de envenenamento.
A polícia civil abriu um inquérito para investigar a morte de Maria. O entregador da marmita permanece anônimo e desconhecido para a família e amigos da vítima. A comunidade descreve Maria como uma pessoa querida e sem histórico de conflitos.
As autoridades pedem a colaboração da população para identificar o suspeito. A família de Maria do Socorro, bem como o público em geral, anseia por uma resolução imediata deste caso lamentável. Este trágico episódio serve como alerta para os perigos de se consumir alimentos de fontes desconhecidas.
A investigação da polícia segue em andamento com foco na identificação do indivíduo que entregou a marmita. A ausência de conflitos conhecidos na vida de Maria torna o caso ainda mais perturbador, intensificando a busca por respostas.
Em tempos de crescente insegurança, o caso de Maria do Socorro reforça a necessidade de cautela e vigilância, principalmente ao aceitar alimentos de origem desconhecida. A família da vítima espera justiça e uma investigação transparente para elucidar as circunstâncias da morte de Maria do Socorro Caetano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Redação MS WEB RADIO e Mídia MS Digital