Triste desfecho! Homem tomba morto após reagir à abordagem policial

O triste desfecho de um foragido da justiça que reagiu à abordagem policial e morreu em troca de tiros é um lembrete sombrio das consequências da violência e da resistência à lei. Situações como essa ressaltam a importância de abordagens pacíficas e da cooperação com as autoridades para evitar tragédias. A perda de vidas, independentemente das circunstâncias, é sempre lamentável e deixa marcas profundas na sociedade, nas famílias envolvidas e nos próprios agentes da lei. É essencial buscar soluções que promovam a segurança e a justiça, minimizando o risco de confrontos fatais.

Foragido da Justiça Rodrigo César Ferreira da Silva, de 28 anos, vulgo "Galo Cego", morreu nesta quarta-feira (4/12), após trocar tiros com policiais militares do Batalhão de Choque de Campo Grande, que participam de uma operação em Dourados.

O confronto ocorreu na Rua Do Trabalhador, no Bairro Estrela Porã, depois que os agentes chegaram até a casa onde Rodrigo César estava, e foram recebidos a tiros.

A região em que "Galo Cego" estava escondido tem forte atuação de facções criminosas. Inclusive, o rapaz seria membro do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Quando os policiais chegaram ao local para tentar cumprir o mandado de prisão, por volta de 11h, Rodrigo atirou contra a equipe com um revólver calibre 38. Os militares revidaram aos disparos e o atingiram o suspeito. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu em seguida.

O Ligado Na Notícia apurou que contra o homem havia um mandado de prisão e passagens por homicídio e porte ilegal de arma de fogo.

Em agosto de 2016, aos 19 anos, Rodrigo foi preso em Dourados acusado de assassinar, a golpes de faca, Aparecido Juan Ramos, o "Chapolin". O crime ocorreu em julho do mesmo ano, em Glória de Dourados.

De acordo com a polícia, a ação do Choque ocorreu no âmbito da Rede Nacional de Operações Ostensivas Especializadas, iniciativa nacional das Polícias Militares para enfrentamento às organizações criminosas. A operação é articulada pela Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), por meio da Coordenação-Geral de Operações Integradas e Combate ao Crime Organizado.

Foto: Sidnei Lemos(Bronka)