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Ativista Morre Sob Custódia: Oposição Venezuelana Clama por Justiça!

MarĂ­a Corina Machado denuncia negligĂȘncia e pede ação internacional contra Maduro após morte de Reinaldo Araujo.

Por Antonio Neres em 25/02/2025 às 20:23:08

A lĂ­der da oposição venezuelana, MarĂ­a Corina Machado, expressou profundo pesar pela morte do ativista polĂ­tico Reinaldo Araujo, ocorrida enquanto ele estava sob custódia do governo de NicolĂĄs Maduro.

O anĂșncio do falecimento foi feito nesta segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025, pelo partido oposicionista Vente Venezuela. Araujo havia sido detido pelas autoridades em 9 de janeiro e, segundo o partido, não recebeu a assistĂȘncia médica necessĂĄria durante sua prisão.

Machado denunciou que o descaso com a saĂșde dos opositores é uma prĂĄtica comum do governo Maduro.

"A comunidade internacional deve agir imediatamente contra os criminosos contra a humanidade que hoje se agarram ao poder e condenam centenas de venezuelanos à morte." escreveu MarĂ­a Corina Machado.

A oposicionista apelou para que outros paĂ­ses tomem medidas urgentes contra o regime de Maduro.

"Que Deus o receba e dĂȘ força e conforto a todos nós que o amĂĄvamos tanto. Não descansaremos nem por um momento até alcançarmos a liberdade e a justiça na Venezuela." rogou Corina.

Em janeiro deste ano, durante um discurso, MarĂ­a Corina Machado declarou estar surpresa com a coragem do povo venezuelano diante das atrocidades cometidas pelo regime de Maduro, relatando que "perderam o medo da ditadura".

No dia anterior à posse de Maduro, venezuelanos realizaram mais de 180 manifestações em diferentes cidades do paĂ­s. Corina agradeceu àqueles que protestaram, mesmo correndo o risco de serem presos, considerando este "o movimento mais poderoso" jĂĄ visto.

A lĂ­der da oposição afirmou que, ao tomar o poder, Maduro decide "cruzar a linha vermelha" que oficializa a violação das leis da Venezuela, pisando na Constituição com o apoio de ditaduras como Cuba e NicarĂĄgua.

Durante uma manifestação, MarĂ­a Corina Machado foi perseguida por soldados do regime e cercada por policiais armados, tendo, segundo ela, ouvido disparos de armas de fogo no momento em que foi sequestrada.

*Reportagem produzida com auxĂ­lio de IA

Fonte: Jovem Pan/ Redação MĂ­dia Digital

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