A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou nesta sexta-feira (5) que a pasta não vai interferir na decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que veda ao médico a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez de casos de estupro, quando houver possibilidade de sobrevida do feto.
Ler matériaEm documento encaminhado ao Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde, e à Prefeitura de Campo Grande, a deputada destacou a importância da parceria entre os poderes a fim de beneficiar a população.
Ler matériaTodas as mulheres agora têm direito a um acompanhante maior de idade, sem que haja necessidade de aviso prévio, durante as consultas médicas, exames e procedimentos realizados em unidades públicas e privadas de saúde.
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