A outra medalha brasileira veio na natação, e também foi um bronze, com o santista Guilherme Maia na prova dos 100 metros estilo livre com o tempo de 52s73.
Para o atleta de 33 anos a conquista teve um sabor especial, pois foi alcançada com a presença de sua mãe, Andrea, na arquibancada: “Minha mãe é minha referência. Ela foi minha primeira professora de natação e ainda é minha maior incentivadora”.
Guilherme é o maior medalhista brasileiro na história da Surdolimpíada de Verão, com seis conquistas (um ouro, uma prata e quatro bronzes).
O Brasil também venceu nas partidas de vôlei. A equipe masculina bateu a França e a feminina superou o México. Já no basquete feminino, o time brasileiro foi batido pela Polônia de 10 a 125, enquanto a equipe masculina perdeu de 45 a 92 para a Ucrânia. Outro revés do Brasil foi no handebol feminino, de 18 a 35 para a Turquia.
No futebol masculino o Brasil bateu a Holanda por 1 a 0. Além disso, a equipe brasileira foi beneficiada por uma decisão do Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD) de alterar o resultado de seu jogo de estreia, contra Camarões.
Após entender que a equipe do país africano quebrou o regulamento, a entidade decidiu mudar o placar da partida, que havia sido de vitória de 3 a 2 dos camaroneses (passando para 3 a 0 para o Brasil), e retirar os pontos de Camarões.
Com isso, o Brasil soma agora seis pontos e se tornou o terceiro colocado no Grupo B, atrás de Irã e Itália, que também somam 6 pontos, mas com saldo de gols melhor.
Fonte: Agência Brasil