Na mais recente edição da Revista Oeste, o renomado economista Ubiratan Jorge Iorio propõe uma reflexão sobre as convergências entre liberais e conservadores, defendendo uma união estratégica em face do atual cenário político brasileiro.
Iorio argumenta que a liberdade econômica, embora fundamental, é frequentemente mal interpretada como sinônimo de ganância e imoralidade, o que leva muitos a crer que ela enfraquece a virtude. Segundo o economista, essa visão é falha, pois liberdade e virtude são intrinsecamente ligadas, e tal argumento serve, muitas vezes, como justificativa para restrições impostas por autoridades.
O economista ressalta que, sob o império da lei, a economia de mercado fomenta virtudes morais, revelando que liberais (entendidos como defensores da liberdade econômica) e conservadores compartilham valores em comum.
"Não são poucos os economistas liberais que não dão a devida atenção à importância das pautas morais nos processos econômicos e sociais, assim como existem conservadores pouco atentos ao valor da liberdade econômica e da economia de mercado. Seria desejável que ambos reconhecessem a importância e a interdependência das ligações entre economia e moral. Aliás, face à lamentável situação de deterioração institucional que estamos presenciando no Brasil, essa união entre liberais e conservadores, mais do que prudente e urgente, é vital." afirmou Ubiratan Jorge Iorio.
Iorio enfatiza que essa união é crucial para formar uma nova ordem, centrada na liberdade integral, abrangendo a democracia política, a economia de mercado e a liberdade religiosa e de opinião.
O artigo detalha como esses elementos podem conciliar liberais e conservadores em defesa da primazia da pessoa humana, opondo-se ao planejamento central, ao monopólio estatal e ao intervencionismo econômico, tão defendidos pela esquerda brasileira liderada por Lula e seus aliados do STF.
A liberdade econômica e a defesa das pautas morais são, portanto, pontos de convergência essenciais para uma ação política eficaz, visando um futuro de prosperidade e virtude para o Brasil.
A Revista Oeste, disponível para seus assinantes, continua a promover um debate relevante e aprofundado sobre os desafios e oportunidades do Brasil, sempre defendendo a liberdade e o liberalismo econômico, valores caros aos conservadores.
Como fica o novo partida em Mato Grosso do Sul?
O cenário político de Mato Grosso do Sul ganha um novo capítulo com a fusão entre o Partido Progressistas (PP) e o União Brasil. Essa união promete fortalecer ainda mais a representatividade da direita no estado e consolidar um grupo político de peso no cenário nacional.
À frente dessa nova sigla no Mato Grosso do Sul está a senadora Tereza Cristina, uma liderança reconhecida por sua atuação firme e estratégica, especialmente nas áreas de agronegócio e desenvolvimento econômico. Com vasta experiência e influência política, sua condução será essencial para definir os rumos e prioridades do partido na região.
A fusão busca ampliar a base eleitoral, fortalecer as pautas defendidas por ambos os partidos e criar um bloco coeso para futuras disputas eleitorais. Além disso, a mudança pode gerar impactos significativos na composição política estadual, influenciando alianças e estratégias.
Com essa nova configuração partidária, os próximos meses serão decisivos para entender como essa união será recebida pela população e quais os desdobramentos na política sul-mato-grossense. O comando da senadora Tereza Cristina será um fator crucial para o sucesso desse projeto político.
A federação da fusão entre PP e União Brasil, torna a nova agremiação partidária, como o maior partido em Mato Grosso do Sul. Direção afirma que a intenção é lançar candidato ao governo no ano que vem, candidatura ao senado, além de deputados federais e estaduais.
O que você acha dessa mudança?
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Redação MS WEB RADIO e Mídia MS Digital