Dorly Ferreira Azevedo, de 22 anos, que foi executado com quatro tiros na noite de quarta-feira (15/11), em Jardim, era dono de um depósito de drogas e em 2020 havia sido preso com arma em casa. Na ocasião, o seu irmão também foi detido.
Conforme a polícia, em dezembro do referido ano, os policiais descobriram que Dorly, que morava com uma adolescente, mantinha em sua residência uma "boca de fumo". Na época de sua prisão, os policiais ainda encontraram uma espingarda modificada.
No celular de Dorly foram encontradas várias mensagens das negociações de drogas, "tem um pá salva?", outra mensagem trazia, "eu quero vinte de brau, você tem?".
Como noticiado mais cedo, Dorly foi executado com quatro tiros, sendo dois nas costas, um no ombro e outro nas mãos. Com ele, outro rapaz, também de 22 anos, e identificado como Lima Prates, foi assassinado com seis disparos.
Vitor chegou a dar entrada na unidade de saúde de Jardim, mas precisou ser transferido para a Santa Casa de Campo grande, porém, morreu no trajeto.
Os autores, que chegaram à residência que seria de Vitor, na Vila Angélica, ainda são procurados pela Polícia Militar.
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