Antes disso, a escola funcionava como uma sala de extensão da primeira unidade do segmento, o Colégio IndÃgena Estadual Guarani Karai Kuery Renda, em Angra dos Reis, também no Sul Fluminense. Além dela, o colégio gerenciava outras duas salas de extensão, a Nhembo-e Renda, na aldeia de Rio Pequeno, e Karai Oca, na aldeia de Araponga. Todas as duas funcionam em Paraty, e, agora, estão vinculadas à unidade de Tava Mirim.
Segundo o governo estadual, a conquista marca o Dia Internacional dos Povos IndÃgenas, comemorado no dia 9 de agosto, e é mais uma forma de valorização das tradições dos povos originários.Voltada para a educação de jovens indÃgenas da aldeia de Paraty-Mirim e região, a abertura da escola atende a um pedido antigo da comunidade, além de representar um passo significativo na valorização das tradições culturais indÃgenas e na promoção de uma educação inclusiva.
"Estamos diante de um avanço na forma como a educação é concebida no Rio de Janeiro. A Escola IndÃgena Estadual Guarani Tava Mirim reconhece a importância de proporcionar um ambiente educacional inclusivo e culturalmente relevante para nossos jovens indÃgenas", afirmou, em nota, a secretária estadual de Educação, Roberta Barreto.
Agência Brasil