O manual do candidato, divulgado em agosto, já previa o uso do item. “É obrigatório o uso de máscaras de proteção facial para a realização das provas, exceto no momento do reconhecimento facial”, diz o texto. O documento também indicava que os procedimentos poderiam ser alterados de acordo com os protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias do governo de São Paulo vigentes no momento do vestibular.
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No último dia 16, a USP voltou a exigir a proteção facial em ambientes fechados da universidade. A medida incluiu salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. Entre esses espaços está o Museu do Ipiranga, que é ligado à universidade.O uso de máscara como prevenção da covid-19 havia deixado de ser obrigatório em ambientes fechados da USP em 24 de agosto. Naquele momento, o uso seguiu obrigatório no transporte coletivo e nos serviços de saúde que funcionam nos campi da universidade.
Transporte público
A partir deste sábado (26), o uso de máscara no transporte público voltou a ser obrigatório na capital paulista. A decisão foi tomada com base na análise técnica do Conselho Gestor da Secretaria Estadual de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde para prevenir o avanço dos casos de covid-19.
O governo do estado recomendou também que a medida seja adotada por todos os municípios. Além disso, alerta a população para que todos completem o ciclo vacinal, importante para garantir maior proteção contra o coronavírus e amenizar os efeitos do vírus.
Segundo nota do conselho gestor da secretaria, divulgada na última quarta-feira (23), as internações por covid-19 em leitos de enfermaria e UTI cresceram 156% e 97,5% nos últimos 14 dias, chegando a uma média diária de mais de 400 novas internações.
Agência Brasil