A chegada da vacina aos municípios ocorre quase dois meses após o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprovou o imunizante em 16 de setembro. O primeiro lote comprado pelo Ministério da Saúde chegou há pouco mais de duas semanas.
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A versão "baby" do imunizante da Pfizer tem uma tampa de cor vinho. O esquema vacinal é composto de três doses. Após a primeira dose, deve-se aguardar quatro semanas para a aplicação da segunda, e posteriormente mais oito semanas para a terceira.Nem a Anvisa e nem a fabricante impuseram restrições na aplicação dessas doses. A decisão de vacinar inicialmente apenas bebês e crianças com comorbidades é do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, a discussão sobre a ampliação do público foi submetida à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que avaliará a questão.
Por enquanto, os vacinados devem possuir diagnóstico médico de diabetes, pneumopatias, hipertensão, doença renal, doenças neurológicas, hemoglobinopatias, síndrome de down ou doenças cardiovasculares, entre outras enfermidades. Segundo o Ministério da Saúde, as doses podem ser administradas simultaneamente às demais vacinas do calendário vacinal.
Agência Brasil